quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Proposta para Med ABC, Santa Marcelina ...."O cérebro-computador!" LUCCA, YASMIN

ESCREVA UMA REDAÇÃO QUE BUSQUE RESPONDER ÀS QUESTÕES EM AMARELO.
MAS, PARA RESPONDÊ-LAS VOCÊ DEVERÁ CONSIDERAR A SITUAÇÃO DA SAÚDE NO BRASIL. 
LEIA O QUE PUDER DOS TEXTOS 2 E 3

TEXTO 1
Interface humano-tecnológica
A interface cérebro-computador e vice-versa cami-nha a passos largos com as experiências neurocientíficas muitas vezes cruéis feitas com animais. A técnica se resume a inserir agulhas nos cérebros dessas cobaias despertas para tentar ouvir, rastrear, mapear e quem sabe até controlar os impulsos elétricos que compõem a atividade cerebral. Nesse sentido, os pesquisadores estão próximos de poder interface-ar o orgânico e o maquínico com alguma eficiência e isso terá implicações antropotécnicas profundas. Por um lado essas práticas abrem um horizonte enorme para a reabilitação de pessoas mutiladas e/ou portadoras de deficiências locomoto-ras, mas, por outro, ultrapassa a última fronteira protegida do corpo humano, e o que virá a seguir em termos de intrusi-vidade e controle realmente não se pode prever. A pergunta central é: será que tecnologias assim funcionarão num país como o nosso, onde a saúde pública vive na penúria de ver-bas, equipamentos, médicos, remédios, leitos, e por vezes até hospitais? Será que essas tecnologias serão acessíveis às camadas mais carentes de nossa sociedade? Ou atenderão apenas a uma minoria elitizada que surfa na crista da onda tecnocientífica que aí está? Eis a questão!
Adaptado de: Revista Filosofia Ciência & Vida, ano VII,
no 86, setembro/2013, página 18.

TEXTO 2

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Ninguém em sã consciência, principalmente um médico, é contrário a medidas que possam melhorar a assistência médico-hospitalar em qualquer região do país. Isso nunca foi corporativismo. Não se faz projeto tão importante [como o programa Mais Médicos] sem ouvir as pessoas do ramo e a própria base política do governo, além das universidades.
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Se depender do povo, a proposta não vinga. O povo é pobre, mas não é burro.
GEORGE BITAR (Santos, SP)
*
Não sou médico e muito menos posso falar em nome dessa extraordinária classe, que consegue atender precariamente o serviço de saúde dos brasileiros, que possui uma infraestrutura completamente sucateada pelo incompetente governo que temos.
Por um lado, eu também culpo o povo por isso, pois foi ele quem elegeu esses administradores públicos.
Importação de médicos, como anuncia o governo, é pura demagogia e certamente com segundas intenções, menos a de resolver o atendimento médico no país. Sem a necessária infraestrutura, nem importando dez vezes mais médicos iremos resolver a deficiência no atendimento de saúde. Os médicos poderão ser extraordinários, mas jamais farão milagres.
BENONE AUGUSTO DE PAIVA (São Paulo, SP)
*
Sou médico e sei exatamente o que significa trabalhar numa instituição pública sem as mínimas condições de infraestrutura. A sensação é desesperadora e desestimulante.
O governo insiste nessa absurda medição de forças com a classe médica, colocando a população contra ela e sem dar alguma resposta convincente sobre a questão da infraestrutura necessária para um bom atendimento médico.
Ao atrair profissionais para o programa Mais Médicos com um salário sedutor, sem maiores explicações quanto aos locais de trabalho, o governo está agindo de forma imoral e incorreta.
LUCIANO HARARY (São Paulo, SP)

texto 3
ACESSE O LINK POIS HÁ GRÁFICOS 

Mal crônico da saúde pública brasileira, falta de recursos exige tratamento intensivo

Falta de comprometimento da União com aumento de investimentos, incentivos a planos privados que não dão conta do atendimento e até preconceito afetam o maior sistema de saúde do mundo
AQUI, CORAGEM, LEIA TUDO QUE CONSEGUIR. É PRECISO IR PARA A PROVA BEM A PAR DA SITUAÇÃO DA SAÚDE NO PAÍS. MAS CUIDADO PARA NÃO PIRAR E SÓ FALAR DOS PROBLEMAS. VEJA BEM A PROPOSTA. RS 

*LEI



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